quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Por que estamos distantes?

Não nascemos próximos geograficamente para aprendermos o verdadeiro sentido do amor, não aquele que nasce dos olhos através da sobreposição de imagens previamente aprovadas e validadas no inconsciente colectivo, uma mera consulta mecânica realizada em catálogos da moda e sim aquele amor de reencontro, de reunião de almas que jamais deveriam ter se separado pela absoluta incapacidade de viverem fracionadas.

Leonardo Andrade

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Mulheres Más?

Mulheres, definitivamente, não são todas iguais; embora criadas da mesma costela de Adão, existem com características várias, cada qual com suas peculiaridades. Há, contudo, duas categorias especialmente notáveis: as mulheres boas e as mulheres más.

Mulheres más não são necessariamente malvadas. Tampouco são más mulheres. Mulheres más apenas vêm ao mundo com a difícil missão de não serem as boazinhas das histórias. Missão árdua é bem verdade, mais, assim mesmo, fascinante – uma vez que a tenha conhecido, você jamais esquecerá uma mulher má.

Mulheres más não cedem; concedem. Não existem, vivem. Não duvidam, pagam pra ver. Não estão sempre a cumprir mimos e agrados, nem a distribuir sorrisos, nem a dizer amenidades, nem a medir palavras. Elas mimam, agradam, sorriem e dizem na exata medida de sua vontade soberana. Mulheres más não falam; faz-se ouvir – ainda que sua voz seja o mais absoluto silêncio.

Mulheres más não são do tipo que só diz “sim”. Ao contrário, são más justamente pela intuitiva maestria em proferir um “não” – seja ele dito sob tempestades e trovoadas ou com a suavidade de um flautista. Jamais desagradam a si mesmas para agradar aos outros. Não aparentam; são. Persuasivas, sedutoras, misteriosas, encantadora e indiscutivelmente feiticeiras.

Mulheres más não fogem à luta; matam um leão por dia. São gigantes pela própria natureza disfarçadas de criaturas frágeis e delicadas, o impávido colosso sob a doce aparência da mãe gentil. Sofrem, choram, se desesperam, mas, ao contrário das boazinhas, são como a fênix: um piscar de olhos e lá estão elas renascer das próprias cinzas. Superlativamente amadas ou odiadas, o fato é que não se fica indiferente frente a uma dessas criaturas singulares.

Mulheres más nascem e morrem como todas as outras porém, diferentemente de muitas, espraiam suas sementes ao longo do caminho que existe entre nascer e morrer. São mães, filhas, esposas, senhoras, meninas, pobres, ricas, letradas, ignorantes, brancas, negras, amarelas, Marias, Isauras, Joanas, Fulanas. Más não pelo que lhes vai ao coração, que é ouro; más, pela audácia em desafiar os pobres tolos insistem na vã tarefa de tentar lhe minar as forças, tirar o brilho, negar o valor. Mulheres más talvez não saibam qual caminho que conduz ao céu. Mas o da felicidade, certamente, elas conhecem.

Texto de Flavia Brito do Blog Sabe de uma coisa!
http://sabe-de-uma-coisa.blogspot.com/

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Sobre mulheres em fúria

Há muitas formas cruéis de se vingar de um homem. Você pode colocar manteiga dentro do sapato que ele usa para ir para o trabalho ou então laxante no café da manhã. Pode jogar as roupas pela janela fazendo um escândalo cinematográfico. Ou então mudar todas as fechaduras da casa e ir passar um final de semana na casa de parentes… em outro cidade ou estado, ou quem sabe no exterior. Você pode sair com alguém que ele considere como um de seus melhores amigos. E pode até divulgar na internet aquelas fotos dele seminu – branco como um copo cheio de leite de cabra, magro como um grilo anêmico, careca feito casca de ovo e brocha feito macarrão cozido.
De todas as maneiras, porém, ela soube escolher a mais cruel: Ana quebrou meu LP do Al Stewart.


Jorge Wagner
De certa forma eu sou uma mulher em fúria no momento... rsrs
Mas minha vingança está sendo lenta...
Quem mandou mentir, e insistir na mentia?
Meninos...
Uma dica, não mintam para uma mulher independente...
Vocês irão se arrepender amargamente....